A malha territorial, coordenada pelo IBGE em parceria com os estados, é a base cartográfica oficial utilizada em levantamentos populacionais, censos, planejamento urbano e rural
Foto: Bruno Leão/Sedecti
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizaram, nesta segunda-feira (18/08), a primeira reunião presencial para a atualização da malha territorial do Amazonas, que este ano teve seu Acordo de Cooperação Técnica (ACT) renovado.
O encontro, na sede da secretaria, contou com a participação do secretário da Sedecti, Serafim Corrêa, da secretária executiva de Planejamento, Sônia Gomes, da chefe do Departamento de Estatística e Geoprocessamento (Degeo), Josenete Cavalcante, do gerente do Degeo, Wilson Brito, e de representantes do IBGE.
Além do acordo, foram discutidas demandas de 2024, que ainda estavam em aberto, e novos ajustes que deverão fortalecer a integração entre os órgãos. “O fortalecimento das parcerias institucionais é essencial para que possamos avançar na produção de dados e informações de qualidade. Essa cooperação representa mais um passo no compromisso do Governo do Amazonas em promover o desenvolvimento sempre em benefício da população”, destacou o secretário Serafim Corrêa.
A malha territorial, coordenada pelo IBGE em parceria com os estados, é a base cartográfica oficial utilizada em levantamentos populacionais, censos, planejamento urbano e rural, além de servir de referência para estudos ambientais e sociais. No Amazonas, a atualização é ainda desafiadora devido à dimensão geográfica e às características da região, que incluem áreas de difícil acesso.
Fotos: Bruno Leão/SedectiDe acordo com o superintendente do IBGE no Amazonas, Francisco Braz da Silva Portela, a renovação do termo foi essencial para dar andamento a demandas que estavam em aberto desde o ano passado.
“Concluímos a renovação do nosso Acordo de Cooperação Técnica. Esse passo era necessário para atender a uma demanda que estava pendente desde o ano passado, e, recentemente, surgiu uma nova demanda, que aproveitamos para integrar ao processo”, destacou o superintendente do IBGE.